Conhecidos por acessar irregularmente sistemas de informática para roubar dados, essa é uma ação em que as habilidades de hackers serão usadas em benefício da sociedade
São três os desafios para as equipes inscritas: como aproximar o profissional de saúde das pessoas que mais precisam; como diminuir o tempo que as pessoas esperam pela consulta; e como fazer as pessoas saberem onde encontrar na rede os medicamentos de alto custo. Os projetos serão finalizados, apresentados, julgados e premiados na Campus Party Brasília 2018, entre 31 de maio e 2 de junho, no Estádio Mané Garrincha.
Para a avaliação, serão usados critérios de interesse público e impacto social, viabilidade técnica, inovação e pertinência. Os prêmios chegam a R$ 1,5 mil por equipe, curso na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ingressos para a Campus Party Brasil 2019, em São Paulo.
A ideia surgiu como uma das ações da força-tarefa constituída pela portaria conjunta editada, em 2017, pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), Secretaria de Saúde do DF (SES/DF), Controladoria-Geral do DF (CGDF) e Câmara Legislativa do DF (CLDF). Essas instituições se uniram para realizar avaliação e diagnóstico da saúde. O projeto foi incorporado pela força-tarefa por iniciativa do Observatório Social de Brasília e do Instituto de Fiscalização e Controle (IFC).
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