
Durante o encontro, foram discutidas regras mínimas para a preservação do sigilo das informações, tanto de vítimas quanto de testemunhas. O Nuav apresentou minuta inicial com sugestões normativas, elaborada com base em estudos técnicos e submetida previamente à apreciação das Câmaras de Coordenação e Revisão Criminal e do procurador-geral de justiça. Representaram o MPDFT na reunião o vice-procurador geral de justiça Antônio Marcos Dezan e os promotores de justiça Jaqueline Ferreira Gontijo, Lia de Souza Siqueira e Maurício Saliba Alves Branco.
A atuação conjunta do do Nuav, do Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial (NCAP) e da Assessoria Criminal da Procuradoria-Geral de Justiça tem fortalecido as medidas para assegurar a proteção integral dos direitos das vítimas, especialmente no que se refere ao sigilo de seus dados pessoais em investigações criminais, procedimentos de apuração de ato infracional e ações penais.
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