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Procuradora de Justiça Maria de Lourdes AbreuO Centro de Atendimento à Mulher do Paranoá foi inaugurado, na tarde de hoje, na Administração Regional da cidade (Quadra 5, conjunto D, lote 1, l Divisão de Obras da Administração). O espaço será destinado à assistência de mulheres vítimas de violência doméstica. A iniciativa é da 1º Promotoria de Justiça do Juizado Especial Criminal do Paranoá (MPDFT), do Juizado de Competência Geral e de Violência Contra a Mulher (TJDFT), e da Administração Regional do Paranoá, com o apoio da Faculdade IESB.

Várias autoridades que prestigiaram o eventoA Procuradora de Justiça Maria de Lourdes Abreu, representando o Procurador-Geral de Justiça, Leonardo Azeredo Bandarra, descerrou a placa de inauguração, juntamente com o Desembargador Edson Smaniotto. A Procuradora Maria de Lourdes elogiou a experiência pioneira em Brasília. Ela afirmou que "seria muito mais plausível que os nossos direitos fossem respeitados naturalmente, mas infelizmente a realidade é bem diferente".

 

Autoridades junto à placa inauguralPara o Desembargador Edson Smaniotto, o Centro de Atendimento à Mulher será um local para reconstruir famílias."Estamos praticamente construindo um grande confessionário para essas mulheres. A simples presença delas aqui já representa uma grande vitória. Nós precisamos criar mecanismos para que haja igualdade no lar", ressaltou.

O Centro fará parte de uma rede integrada de atendimento multidisciplinar às vítimas de violência doméstica, que conta com a participação da Central de Medidas Alternativas do MPDFT. Autoridades junto à placa inauguralAlém de assistência jurídica, as mulheres e familiares receberão orientação psicológica, encaminhamento para as questões que envolvam saúde, emprego, educação escolar dos filhos.Segundo a Promotora de Justiça da 1º Promotoria do Juizado Especial Criminal do Paranoá, Fabiana Costa Barreto, a violência doméstica costuma persistir em razão do não enfrentamento das questões da área de família. "Antes da implantação do Centro, o juiz aplicava as medidas protetivas e encaminhava as mulheres para a Defensoria Pública. Essa demanda não era completamente atendida porque os Defensores tinham que atender os agressores. Com o novo espaço, as mulheres passam a ser assistidas em todas as fases do processo, como determina a Lei Maria da Penha".

 

A Coordenadora do Núcleo de Gênero Pró-Mulher, Promotora de Justiça Laís Cerqueira,e representantes da Central de Medidas Alternativas do MPDFT prestigiaram a solenidade.

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