O Conselho Nacional do Ministério Público, em sessão na manhã de hoje, manteve a liminar concedida pelo conselheiro Almino Afonso, suspendendo decisão do Conselho Superior do MPDFT e garantindo acesso às procuradoras de Justiça da Câmara de Patrimônio Público e a possibilidade de obter informações e compilar dados sobre feitos judiciais e extrajudiciais relacionados a contratos de prestação de serviços de limpeza pública no DF.
A concessão da liminar ocorreu no procedimento de controle administrativo e reclamação para preservação da autonomia funcional nº 480/2010-99, instaurado a partir de requerimento das procuradoras Suzana Toledo Vidal e Ruth Kicis.