A Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude (PDIJ) realizou, na última sexta-feira, dia 6, a segunda reunião de trabalho para rediscutir os termos para a construção do fluxo para acolhimento institucional de crianças e adolescentes no Distrito Federal. O objetivo do encontro é firmar entendimentos que garantam que o acolhimento institucional seja medida excepcional, para priorizar a permanência de crianças e adolescentes em suas famílias.
Durante a reunião, conduzida pela promotora de Justiça Luisa de Marillac, foram abordados temas como o procedimento judicial para o acolhimento institucional de crianças e adolescentes, inclusive nos casos de adolescentes liberados de apreensão em flagrante e do cumprimento de medidas socioeducativas restritivas de liberdade.
Estiveram presentes mais de 50 pessoas, entre integrantes do Ministério Público, conselheiros tutelares, representantes da Vara da Infância e da Juventude, do GDF, da Defensoria Pública, e de instituições de acolhimento. Um próximo encontro foi marcado para o dia 4 de outubro.