A criação da vara especializada está prevista na Lei Federal nº 13.431/2017. Para a promotora de Justiça, um órgão específico pode não ter a celeridade almejada e ainda estigmatizar as vítimas e gerar ônus de deslocamentos. Ela defende investimentos na capacitação das pessoas envolvidas no fluxo entre a rede protetiva e o Poder Judiciário. “O olhar de proteção deve existir onde quer que o processo esteja", afirmou. Liz-Elainne também falou sobre a importância em fortalecer os conselhos tutelares e frisou ser necessário investir na produção antecipada de provas para evitar revitimização.
Além do MPDFT, participaram da audiência representantes do Tribunal de Justiça (TJDFT), da Ordem dos Advogados Brasil Seccional Distrito Federal (OAB/DF) e da Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude. Secretaria de Comunicação
(61) 3343-9601 / 3343-9220 / 99303-6173
facebook.com/mpdftoficial
twitter.com/mpdft
youtube.com/mpdftoficial
instagram.com/mpdftoficial