Mais de 1,3 mil pessoas participaram da caminhada que teve o objetivo de mobilizar, sensibilizar, informar a sociedade
“É preciso romper o pacto de silêncio que envolve a violência sexual contra crianças e adolescentes. A mobilização das instituições da rede, da sociedade e das famílias é fundamental para combater esse tipo de crime, que gera sequelas irreversíveis”, alertou a promotora de Justiça Carolina Rebelo.
A promotora de Justiça Isabella Angélica Chaves lembrou que o combate ao abuso sexual infantil esbarra no silêncio e omissão dos envolvidos. "O projeto visa justamente mobilizar a comunidade, mostrando que o problema existe e trazendo uma reflexão sobre a nossa responsabilidade na proteção dos direitos das crianças e adolescentes”, completou.
18 de maio
Em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro contra uma menina de apenas oito anos chocou todo o país. O caso ficou conhecido como "Crime Araceli", em menção ao nome da criança que foi raptada, dopada, violentada e, depois de morta, teve o corpo carbonizado. Apesar da natureza hedionda, o crime prescreveu sem que houvesse punição aos culpados.
A data, instituída pela Lei Federal 9.970/2000, é uma conquista que marca a luta pelos direitos humanos de crianças e de adolescentes no território nacional. A intenção é mobilizar, sensibilizar, informar e convocar a sociedade a participar dessa luta. É preciso a atenção da população, já que os casos de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes ocorrem em todos os grupos sociais.
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