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Trabalhadores atuarão nos galpões de triagem e no serviço de coleta seletiva

Nesta terça-feira, 16 de janeiro, oito organizações de catadores de material reciclável assinaram 28 contratos para trabalhar em cinco galpões de triagem. Sete cooperativas de catadores também assinaram contratos para prestação de serviços de coleta seletiva em dez regiões do Distrito Federal. O evento foi realizado no galpão de Ceilândia e contou com a participação do promotor de Justiça Roberto Carlos Batista, que representou o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

Os galpões de triagem fazem parte das medidas para desativar o Lixão da Estrutural. Eles ficam nos Setores de Indústria e Abastecimento (SIA) e Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA), no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (SAAN) e em Ceilândia.

Para o promotor de Justiça Roberto Carlos Batista, “a medida adotada é fundamental para a inclusão socioeconômica dos catadores e para se cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com o fim do lixão da Estrutural, preferir os catadores às empresas no serviço de coleta seletiva, é salutar porque garantirá o sustento das famílias que fazem a coleta de resíduos e diminuirá o impacto que temem estes trabalhadores de não possuir renda para sobreviver”.

As sete cooperativas de catadores vão prestar serviços de coleta seletiva no Cruzeiro, no Itapoã, no Lago Norte, no Lago Sul, no Paranoá, no Riacho Fundo I, no Riacho Fundo II, em São Sebastião, em Sobradinho e no Varjão.

O trabalho será realizado, no mínimo, duas vezes por semana em residências e comércios, preferencialmente em dias e turnos contrários ao serviço convencional. A previsão é que as cooperativas iniciem os trabalhos até fevereiro deste ano. 

Reunião
Nesta quarta-feira, 17 de janeiro, a procuradora distrital dos Direitos do Cidadão, Maria Rosynete de Oliveira, e o promotor de Justiça Roberto Carlos Batista participaram de reunião com representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) sobre o fechamento do Lixão, marcado para 20 de janeiro. Também participaram integrantes do grupo interinstitucional que acompanha as ações para desativação do Lixão.

A procuradora salientou que a desativação do Lixão pode agravar as condições de vida da população da cidade Estrutural, que já é carente de serviços públicos básicos. “É necessário que o GDF aporte serviços públicos básicos, como creche, escolas, segurança pública, infraestrutura, entre outros, em qualidade e quantidade que atenda os interesses da população".

O promotor de Justiça tratou da necessidade de se impulsionar a coleta solidária nos órgãos públicos da capital. “Essa iniciativa renderia grande quantidade de papel para os catadores”, afirmou. Também foram requisitadas informações sobre a recuperação ambiental da área onde hoje funciona o Lixão. Essa é uma das obrigações que a Vara do Meio Ambiente impôs ao Distrito Federal e ao Serviço de Limpeza de Urbana (SLU) em sentença referente à ação civil pública ajuizada pela Prodema em 1996.

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