HRC deve enviar em 48 horas informações detalhadas sobre o atendimento da adolescente que faleceu na quarta-feira, 27 de março
A Promotoria de Justiça Criminal de Defesa dos Usuários dos Serviços de Saúde (Pró-Vida) abriu procedimento para investigar a morte da adolescente Alice Mourão, 15 anos, ocorrida na última quarta-feira, 27 de março, no Hospital Regional de Ceilândia. A direção da unidade deve enviar, em 48 horas, as informações detalhadas sobre o atendimento da paciente.
De acordo com a promotora de Justiça Alessandra Morato, que acompanha o caso, é prematuro afirmar que houve erro da equipe médica, uma vez que a causa da morte ainda não foi determinada. “Essa análise será feita pelo Instituto Médico Legal e o laudo deve levar, no mínimo, 30 dias para ficar pronto”, completou.
Após o recebimento do prontuário da adolescente, o Ministério Público vai chamar a família e a equipe médica que prestou o atendimento para serem ouvidos. A promotora de Justiça acredita que em duas semanas deve concluir essa fase do procedimento, mas só após o recebimento do laudo do IML será possível definir se haverá responsabilização criminal dos profissionais de saúde ou se o procedimento será arquivado, se for comprovado que não houve crime.
Pró-Vida
A Promotoria de Justiça Criminal de Defesa dos Usuários dos Serviços de Saúde (Pró-Vida) atua, em todo o Distrito Federal, nos casos em que profissionais de saúde causam, por ação ou omissão, danos à vida ou à saúde das pessoas. Atua, também, em questões sobre alimentos transgênicos, experimentos biológicos e terapêuticos, eutanásia, transplante de órgãos, bancos de dados de DNA, reprodução assistida, aborto legal e clonagem de seres humanos. Secretaria de Comunicação
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