O evento começou com a palestra da professora do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de Brasília (UnB) Silvia Renata Magalhães. Com o tema “Abuso sexual: compreender para intervir”, a explanação mostrou aos convidados as dificuldades em relação à temática e apontou sugestões para o trabalha da rede.
Durante o encontro também foram realizadas duas mesas-redondas. A primeira foi com representantes da Segurança Pública, do Judiciário e do Ministério Público. A promotora de Justiça Natália Magalhães Wanderlei, que participou da discussão, explicou que os participantes puderam conhecer mais sobre a atuação do MPDFT, que vai além da parte acusatória no processo penal. Ela ressaltou o atendimento psicossocial feito pelas promotorias de Justiça, que realizam os encaminhamentos para a rede de apoio. “Nesses casos, além de buscar a responsabilização do ofensor, o Ministério Público atua como entidade de promoção de políticas públicas para a proteção da criança e do adolescente”, completou.
Rede social Flor do Cerrado
A Rede Flor de Cerrado é um grupo sem vinculação político-partidária, formado por pessoas que vivem ou trabalham na comunidade de Santa Maria e que atuam de forma conjunta e solidária. O objetivo dessa rede é realizar ações que promovam o acesso dos moradores da cidade a seus direitos. O grupo defende o fortalecimento da sociedade civil organizada é fundamental para o verdadeiro exercício da democracia e da cidadania. Você pode acessar a cartilha aqui.
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