Deputado federal Paulinho da Força foi o alvo das buscas e apreensão. Ele é investigado por caixa 2 e lavagem de dinheiro
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) participou, nesta terça-feira, 14 de julho, da Operação “Dark Side”, desdobramento da Operação “Lava Jato”. O promotor de Justiça eleitoral do MPDFT Clayton Germano auxiliou a Promotoria de Justiça Eleitoral de São Paulo no cumprimento de mandados de busca e apreensão em São Paulo e em Brasília, foram sete no total, além do bloqueio judicial de contas bancárias e imóveis dos investigados.
Em Brasília, a busca foi feita no gabinete na Câmara dos Deputados do federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, e no apartamento funcional.
Segundo as investigações, Paulinho da Força recebeu, nas campanhas para a Câmara e para a Prefeitura em São Paulo, em 2010 e 2012, R$ 1,7 milhão em espécie. A quantia, repassada por doleiros que prestavam serviço para o Grupo J&F e por contratos simulados de serviço de advocacia, não foi declarada à Justiça Eleitoral. Também há indícios de lavagem de dinheiro.
*Com informações do MPSP.
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