Em Brasília, uma advogada foi presa
O Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) prestou apoio na manhã desta quarta-feira, 18 de novembro, à “Operação Fast Track” que é coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e tem o objetivo de desarticular o núcleo jurídico da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
De acordo com as investigações do MPSP, grande parte dos alvos da operação são advogados que seriam usados pelos líderes da organização criminosa como mensageiros para trazer ordens de dentro dos presídios para os demais integrantes do PCC no mundo externo. Além disso, os investigados seriam responsáveis pela estrutura administrativa que garantia o aluguel de imóveis, estadias em hotéis e demais despesas dos familiares dos presos nas cidades que possuem presídios federais.
Foram cumpridos 13 mandados de prisão e 23 mandados de busca e apreensão na “Operação Fast Track”. Todos expedidos pelo juiz Ulisses Augusto Pascolati Júnior, da 2ª Vara Especializada em Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores de SP.
Em Brasília, foi cumprido um mandado de prisão contra uma advogada que reside na capital. A diligência teve o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), pelo Centro de Produção, Análise, Difusão e Segurança da Informação (CI) e pelo Núcleo de Controle e Fiscalização do Sistema Prisional (Nupri) e do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil do DF (PCDF).
Assessoria de Imprensa da PGJ (Aimp/Secom)
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