Versão digital da publicação está disponível no site do MPDFT
Foi lançada, nesta terça-feira, 13 de abril, a quarta edição da revista “Projeto Memória”. A publicação comemora os 60 anos da transferência do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) do Rio de Janeiro para Brasília. O evento, realizado de forma virtual, foi transmitido pelo canal do MPDFT no Youtube e encerra o ano de celebrações.
A abertura foi feita pela procuradora-geral de Justiça, Fabiana Costa. Para ela, as celebrações dos 60 anos do MPDFT foram uma oportunidade de apreciar a relevância histórica do trabalho da instituição. “Encerramos hoje esse período de aniversário que nos fez refletir sobre a força, a importância e a grandeza deste MPDFT, cuja história se entrelaça com a inauguração de Brasília e com os fatos mais importantes da história do Ministério Público brasileiro”, afirmou.
O bate-papo contou com a presença virtual da vice-procuradora-geral de Justiça e coordenadora do projeto Memória, Selma Sauerbronn, do presidente da AMPDFT, promotor de Justiça Trajano Souza, e dos procuradores de Justiça José Firmo Soub e Ezequiel Neto. A conversa sobre memória institucional foi mediada pela jornalista Fabíola Almeida.
A revista
Uma revista de interesse histórico publicada em 2021 não estaria completa se não tratasse da pandemia de Covid-19. A matéria sobre esse tema mostra os desafios internos enfrentados pelo MPDFT para que o trabalho pudesse continuar e também a atuação da força-tarefa criada especialmente para fiscalizar as ações de enfrentamento à doença.
Para fechar a homenagem, a revista dá espaço a depoimentos de integrantes da instituição. Membros e servidores, recém-chegados ou com décadas de experiência, contam por que escolheram trabalhar no MPDFT.
Design
A capa da revista, criada pelo servidor Nilton Silva Gonçalves, é uma colagem de elementos, figuras e personagens que remetem à atuação do MPDFT. Predomina a cor azul, escolhida para a marca da celebração dos 60 anos da instituição. O personagem em destaque é uma homenagem à sociedade do Distrito Federal: o candango. Sob seus pés, lê-se a frase "que os homens de amanhã que aqui vierem tenham compaixão dos nossos filhos e que a lei se cumpra". A inscrição foi encontrada em 2011 durante reforma nas lajes que dividem dois andares do Congresso Nacional. Escrita por um operário em 22 de abril de 1959, a lápis, representa um desejo atemporal.
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