Equipe do MPDFT constatou que número de profissionais disponível é inferior ao necessário
Também participaram da visita representantes do Sindicato dos Médicos e do Conselho Regional de Medicina (CRM). Na avaliação do assessor médico da Pró-vida Márcio Souza, a maior dificuldade do HRSM é o número reduzido de profissionais. “Existe um déficit de recursos
Também foi constatada a falta de papel para a realização do exame de cardiotocografia e a necessidade de mais um aparelho de ultrassom obstétrico. O HRSM realiza cerca de 400 partos por mês. Oferece 55 leitos de internação e 20 de cuidados intensivos, além de 12 leitos para parto normal e três salas cirúrgicas.
Fiscalização
Após receber reclamações sobre o atendimento prestado às gestantes, a Pró-Vida se reuniu com profissionais que atuam no hospital para conhecer as dificuldades enfrentadas pela equipe. A visita desta segunda-feira permitirá a elaboração de relatório com sugestões para a melhoria do serviço. Trabalho semelhante já foi realizado nos hospitais de Samambaia, do Gama e do Paranoá.
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