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Na abertura do evento, a procuradora-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Fabiana Costa, destacou o papel do sistema de solução de conflitos dentro da instituição. “O programa de Autocomposição do MPDFT é um projeto coletivo, que tem ampla participação dos integrantes da Instituição. Está voltado à promoção do diálogo, da conciliação e da cidadania, de forma participativa e integradora por meio da valorização da pessoa envolvida no conflito”, disse.
A vice-procuradora-geral de Justiça e coordenadora-geral do Programa Permanente de Incentivo à Política de Autocomposição do MPDFT, Selma Sauerbronn, afirmou que “o seminário tem o intuito de disseminar a cultura autocompositiva ao propiciar um espaço reflexivo e de experiências”.
A palestra “Reflexões sobre a autocomposição”, do mediador argentino Juan Carlos Vezzulla, deu início aos trabalhos do seminário. Ele propôs pensar as ações autocompositivas a partir de alguns questionamentos: para quem estamos trabalhando? Para quem são destinadas as ações? Para que, com qual propósito e objetivo? Como estamos implementando? Qual seria a prática de autocomposição mais adequada para essas pessoas, instituições e objetivos que definimos?
Nos dois dias de evento, foram realizadas mesas-redondas e palestras com os seguintes temas: A experiência de autocomposição na Central Judicial do Idoso; Mediações em conflitos familiares; Justiça Restaurativa é conciliação?; ANPP e Justiça restaurativa: análise de caso concreto; A Justiça Restaurativa no Distrito Federal. Para assistir a transmissão completa do seminário, acesse os links abaixo:
23 de setembro: Clique aqui.
24 de setembro: Clique aqui.
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