Mês é dedicado à divulgação de informações sobre a doença e a importância da doação de medula óssea
A leucemia é um dos tipos de câncer mais comuns no Brasil. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2022 devem ser diagnosticados, no país, mais de 10 mil casos novos da doença. Por esse motivo, o mês de fevereiro é dedicado à divulgação de informações sobre sintomas, diagnóstico e tratamento.
Além da quimioterapia, parte dos pacientes recebe indicação de tratamento por meio de transplante de medula óssea. O procedimento pode ser autólogo (quando as células vêm do próprio paciente) ou alogênico (quando vêm de um doador). A compatibilidade entre membros da família é sempre investigada. Se não houver doador compatível, é preciso buscar nos bancos de medula óssea – daí a importância da doação.
Para ser doador, basta ter entre 18 e 35 anos, apresentar boas condições de saúde e se cadastrar em um hemocentro. É coletada uma pequena quantidade de sangue para testes de compatibilidade. O resultado é arquivado e, caso o doador seja compatível com algum paciente da lista de espera, ele será convidado a fazer a doação.
No Distrito Federal, o procedimento é feito tanto na rede pública quanto em hospitais privados. Como em outros tipos de transplante, a fiscalização das políticas públicas e da qualidade do serviço prestado é atribuição das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus).
Para saber mais sobre o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), clique aqui.
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