Apurações indicam manipulação de preços que resultaram em prejuízo ao Instituto e ausência de capacidade financeira e técnica de uma das ganhadoras da licitação
A Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com o auxílio do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor), da Polícia Civil do Distrito Federal, deflagaram, nesta quarta-feira, 16 de março, a operação Malware. A ação tem o objetivo de apurar a prática de crimes de peculato e de organização criminosa em contratos de tecnologia da informação do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão.
São investigadas contratações na área de tecnologia da informação firmadas pelo Iges-DF entre 2018 e 2020. Apurações iniciais indicam a ausência de capacidade financeira e técnica de uma das ganhadoras para assumir contrato de natureza vultuosa e complexa, além de superfaturamento.
Também são investigadas a conduta de cada colaborador do Instituto que pode ter favorecido determinada empresa e a manipulação de preços que resultaram em prejuízo ao Instituto.
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