O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) formalizou nesta terça-feira, 28 de junho, acordo de cooperação técnica com o Conselho Nacional do Ministério Público e o Ministério Público Federal (MPF) para o desenvolvimento de projetos da Sede do CNMP. A parceria visa compartilhar tecnologia e expertise como uma forma de somar esforços em favor da otimização de recursos públicos.
Durante a cerimônia de assinatura, a procuradora-geral de Justiça do DF, Fabiana Costa, ressaltou a importância da parceria. “Trata-se da demonstração de que prezamos pelo trabalho colaborativo, que resulta no melhor desempenho do serviço público e que deve servir de exemplo para outras organizações na administração federal. Uma instituição que tem entre suas atribuições a proteção do patrimônio público deve reforçar seu compromisso com a aplicação de conhecimento e ferramentas disponíveis, sempre que isso resulte em economia de recursos humanos e financeiros”, afirmou.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, agradeceu pela disposição e cooperação nos trabalhos. “Encontramos nas partes uma aprofundada experiência no desenvolvimento de projetos e ao mesmo tempo uma adesão ao desejo de se dar um passo a mais. Essa parceria muito nos enobrece, pois somos parte do mesmo Ministério Público. Esse espírito de colaboração deve ser sempre pauta para construção de um legado conjunto”, disse
A equipe de engenharia, projetos e obras do MPDFT que vai trabalhar neste acordo tem experiência na construção de 12 edifícios e na elaboração de 14 projetos para as sedes da instituição. Todas elas foram projetadas e tiveram acompanhamento direto, durante a sua construção, de equipes especializadas em arquitetura, engenharia civil, mecânica e elétrica, em tecnologia, sustentabilidade e acessibilidade, entre outras áreas.
Para a construção do prédio do CNMP, serão disponibilizados dois arquitetos e seis engenheiros, além de um coordenador para uso da plataforma de Building Information Modelling (BIM), ou Modelagem da Informação da Construção.
Essa metodologia aumenta o nível de confiabilidade, diminui os riscos e gera economia na elaboração de projetos e na execução das obras, além de dar mais segurança ao processo de licitação e permitir melhor acompanhamento dos contratos. O sistema permite, através de um modelo 3D, corrigir interferências, prevenir riscos e calcular com precisão o quantitativo de materiais e serviços a serem empregados na construção.
O MPDFT foi uma das primeiras instituições públicas a concluir sua implementação da metodologia BIM e a única a desenvolver expertise própria para o seu gerenciamento. Na parceria com o CNMP, serão usados os modelos 4D e 5D, que deverão assegurar resultados ainda melhores, inclusive após a conclusão das obras, na fase de manutenção.
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