Um encontro com dinâmicas de interação e engajamento ambientou os facilitadores que promoverão a competição nas escolas da rede pública. O objetivo é promover dentro do colégio um ambiente de integridade e cidadania que se propague na comunidade
Na tarde de terça-feira, 9 de agosto, o NaMoral realizou um encontro cheio de atividades para iniciar a aplicação presencial do jogo que leva o nome do projeto. Foi a primeira atividade desse tipo desde a pandemia. Participaram os voluntários do projeto, que são membros e servidores do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), universitários, professores da rede pública de ensino e demais parceiros. O objetivo foi entrosar os integrantes, que serão multiplicadores do jogo nas escolas selecionadas. O início dos eventos e ações em cada escola está previsto para a primeira semana de setembro.
O primeiro tempo da programação incluiu palestras com a coordenadora do NaMoral, a promotora de Justiça Luciana Asper, representantes do Sebrae-DF e da escola de filosofia Nova Acrópole. Na segunda metade, houve uma dinâmica para a formação dos times. Cada uma das 18 escolas selecionadas formará um time na competição. Os vencedores serão aqueles que obtiverem mais resultados em iniciativas de promoção da integridade e da cidadania no seu ambiente de estudo.
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“O projeto Na Moral foi criado para apresentar à comunidade escolar uma vivência de cidadania, ética e participação social. Assim, pretendemos criar mudanças em favor de uma sociedade mais justa, fraterna e participativa”, ressaltou a procuradora-geral de Justiça, Fabiana Costa. “O ponto de partida para a construção da integridade é autoconhecimento, somado a uma atitude de autorreflexão. Isso pode nos levar a diagnosticar se o nosso comportamento é coerente com o que queremos ver no mundo ou uma mera repetição de comportamentos irrefletidos. O capital moral, a musculatura moral não se desenvolve sem renúncias e intencionalidade. É um processo de aprendizado e aperfeiçoamento diário. O NaMoral é um convite à responsabilidade pelas mudanças que queremos. O jogo não traz respostas prontas, porque só acreditamos numa mudança duradoura de dentro para fora. A própria pessoa tem que fazer escolhas diferentes para ter resultados diferentes na sua vida e na coletividade. Por isso apresentamos apenas uma metodologia para reflexões e escolhas mais conscientes”, ressalta Luciana Asper.
O servidor do MPDFT e voluntário pela primeira vez Janiwson Soares foi selecionado para ser um dos facilitadores. “A expectativa é ver despertar do interior do ser humano a integridade, de dentro para fora”, comenta. Já o professor do CCM CED 308 do Recanto das Emas Aécio da Fonseca foi convidado a participar pela direção da escola. “O que mais senti foi pulsão de vida, que é o que mais falta na humanidade. Vontade de fazer um resgate do que é o ser humano na sua integridade”, comenta.
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