Encontros serão promovidos em todo o Distrito Federal para difundir e conscientizar sobre o serviço
A Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude (PJIJ) realizou, nesta quarta-feira, 18 de agosto, a terceira roda de conversa sobre acolhimento familiar. Dessa vez, participaram as redes de instituições do Paranoá, do Itapoã, de Sobradinho, da Fercal e de São Sebastião. Os encontros têm o objetivo de difundir e conscientizar sobre o projeto “Família acolhedora” e suas vantagens sobre o acolhimento institucional.
No encontro, foram discutidos temas como o histórico, os êxitos, as dificuldades, o procedimento judicial e a atuação da Defensoria Pública no processo de acolhimento familiar. Também foram apresentados o papel do Estado como gestor da política e o novo edital de chamamento para acolhimento familiar. O promotor de Justiça Renato Bianchini e a servidora Daniela de Macedo participaram da roda de conversa.
Os participantes também puderam tirar dúvidas sobre o projeto, como o funcionamento, o tempo que a criança fica com a família, o cadastro de adoção e o retorno à família de origem. Um assunto muito pautado nas conversas é a separação da criança ou adolescente da família que acolhe. A servidora Andressa Silva Dias destaca que a criação de vínculos e seu rompimento devem ser trabalhados. “São situações que fazem parte da vida, mas preferimos não falar em rompimento. A família acolhedora pode ter contato com a criança depois”, afirmou.
Próximos encontros
Está prevista a realização de mais duas rodas de conversa. A próxima será em 29 de setembro para os integrantes das redes de Águas Claras, Brazlândia, Ceilândia, Taguatinga, Arniqueiras, Vicente Pires e Sol Nascente. A divulgação será feita por meio dos grupos de WhatsApp das redes sociais locais, com link para inscrições e programação do evento.
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