Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - “Escutando o cidadão”: vítimas de crime participam de encontro na Promotoria do Gama

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Participantes receberam informações sobre o funcionamento da Justiça Criminal e foram orientados sobre a rede de proteção disponível, além de partilhar experiências

cautoVítimas de crimes participaram na tarde desta sexta-feira, 30 de setembro, do círculo de construção de paz, na Promotoria de Justiça do Gama. A atividade faz parte das ações do Programa “Escutando o cidadão”, que tem o objetivo de fornecer acolhimento e auxílio na superação dos trauma de vítimas de delitos. 

O encontro utiliza a metodologia dos círculos de construção de paz. Os participantes se sentam em círculo e as reuniões são conduzidas por um facilitador, cujo papel é conduzir e estimular o diálogo, sem emitir opiniões. Há um roteiro a ser seguido, com perguntas que proporcionam momentos de fala e escuta para que as pessoas possam expressar seus sentimentos e falar sobre os desafios causados pelos traumas que sofreram.

Logo após o círculo, promotores de justiça tiram dúvidas dos participantes e dão orientações sobre a rede de proteção disponível. Os círculos com vítimas fazem parte das ações de acolhimento, informação e proteção às vítimas de crimes do Programa Escutando o cidadão. O objetivo é  oferecer tratamento humanizado em todo o sistema de justiça criminal, em compatibilidade com o princípio da dignidade da pessoa humana.

Para o coordenador da área restaurativa, promotor de Justiça  Pedro Thomé, “os círculos de apoio são instrumentos efetivos de humanização do sistema penal na medida em que promovem uma  escuta qualificada das vivências e necessidades das vítimas de infrações penais que deixam de ser mero meio de prova - como são tratadas no processo- e atingem uma dimensão de sujeito de direitos”.

Para a promotora de Justiça Vyvyany Gulart, coordenadora da promotoria de Justiça do Gama, o evento foi uma oportunidade de aproximação, acolhida e demonstração da importância de se dar vez e voz às vítimas de delitos e seus familiares. "O encontro foi o primeiro de muitos e foi bastante elogiado pelos participantes. A aproximação com o Ministério Público foi objeto de inúmeros agradecimentos, o que nos deixa com o sentimento de mais um dever cumprido", afirmou.

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