Mariana Nunes será suplente e continua à frente da Ouvidoria da Mulher

Entre outros pontos estratégicos, o novo ouvidor reforçou em seu discurso que sua gestão vai priorizar a acessibilidade, o atendimento humanizado e a transparência das ações da unidade. Disse ainda que vai implementar a Ouvidoria itinerante para ir ao encontro das pessoas que mais precisam.
“Nossa proposta é acima de tudo uma proposta de confiança no poder da escuta e no valor do diálogo. Escutar é um ato político e transformador. É por meio da escuta que reconhecemos o outro, geramos pertencimento e construímos Justiça. A Ouvidoria do MPDFT é da sociedade e é por ela que trabalharemos todos os dias com dedicação, ética e esperança”, disse.
A ouvidora suplente, promotora de Justiça Mariana Nunes, também salientou a importância da escuta e o papel da Ouvidoria na construção de um MPDFT próximo, transparente e sensível às demandas da população.
“É por meio da escuta atenta e do diálogo aberto que podemos identificar as necessidades da sociedade e aprimorar os serviços e nossa atuação como guardiães da Constituição Federal. Juntos vamos construir um MPDFT cada vez mais forte e comprometido com os direitos humanos”, afirmou.

Falou ainda sobre o índice de satisfação identificado na última pesquisa institucional, que revelou que mais de 97% dos cidadãos aprovam os serviços da instituição.
“Esse dado é algo que nos orgulha, pois nos demonstra nosso compromisso com a melhoria dos serviços e que e nossa atuação está próxima da sociedade. O cidadão, quando recorre ao MPDFT, é porque ele realmente precisa. Então, nós precisamos responder às suas necessidades com a agilidade e a atenção necessárias”, finalizou.
Carreiras
Flávio Milhomem – promotor de Justiça aprovado no 18º concurso em 1996, possui mestrado em Ciências Jurídico-Criminais pela Universidade Católica Portuguesa, com diploma reconhecido pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Especializou-se em combate à corrupção como magistrado associado pela Escola Nacional da Magistratura Francesa. Atuou como coordenador da Revista Jurídica do MPDFT e é atualmente membro colaborador do Núcleo de Direitos Humanos do MPDFT. Além disso, é o titular da 3ª Promotoria de Justiça Militar do Distrito Federal.
Mariana Nunes - ouvidora das Mulheres em 2024, chega ao cargo de suplente após atuar como membro auxiliar do Gabinete da Procuradoria-Geral da República, em 2017 e 2018, e na Coordenação dos Núcleos de Direitos Humanos do MPDFT entre 2019 e 2022. Atualmente é titular da 3ª Promotoria de Entorpecentes do Distrito Federal e atua como membro das comissões de assédio e de feminicídio do MPDFT.
Promotora de Justiça aprovada no 29º concurso em 2012, é pós-graduada em Direito Público e participou do curso de formação Efetividade dos Direitos Fundamentais: Ambientalismo, Culturalismo, Anti-Máfia, da Università Degli Studi di Roma – Tor Vergata.
A Ouvidoria do MPDFT foi criada em 2004 para facilitar e ampliar a comunicação com a sociedade e com seus servidores e colaboradores. Qualquer pessoa pode solicitar informações ou providências, enviar reclamações, críticas, sugestões e elogios sobre os serviços oferecidos pelo MPDFT.
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Coleta nas urnas das Promotorias de Justiça das cidades.
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