Durante a abertura, o procurador-geral de Justiça, Leonardo Bessa, reforçou o papel das ouvidorias como o principal canal de comunicação com os cidadãos: “Uma instituição pública precisa atender aos interesses da sociedade e manter um diálogo permanente. Para isso, é necessário que haja canais de comunicação acessíveis e sem burocracia”.
Mediados pelo coordenador de atendimento da OGDF, Luis Francisco Santos, profissionais das áreas de mediação, comunicação e ouvidoria participaram da mesa de diálogo “A ouvidoria pública como espaço de resolução de conflitos”. A ouvidora do MPDFT, promotora de Justiça Rose Meire Cyrillo, destacou a relevância do trabalho desenvolvido. “A escuta praticada em ambiente de ouvidoria contribui para a ampliação do diálogo e para a construção de soluções autocompositivas”.
O coordenador do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (Gespública), Joelson Vellozo Jr., ministrou a palestra “Carta de serviços versão digital” e esclareceu o papel das ouvidorias na prestação do serviço público. “Muitas vezes, esse setor é o único ponto de acesso da sociedade com o órgão, então temos que ter uma postura mais próxima ao cidadão e ter a perspectiva dele, colocá-lo dentro dos nossos processos”, comentou.
Também foram apresentados casos de sucesso que receberam o prêmio “Melhores práticas em ouvidoria pública – 2016” do GDF. Foram eles: “Ouvidoria junto – De olho na coleta”, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU); “Pesquisa de opinião”, do SLU e Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan); “Curso excelência no atendimento ao cidadão”, da Secretaria de Educação e do MPDFT; “Pista de Biocross”, da Administração Regional de Santa Maria.
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