Um dos objetivos do curso foi empoderar mulheres e romper ciclos de violência
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Para a promotora de Justiça Alessandra Queiroga, o curso é importante porque permite o debate entre as mulheres, a troca de saberes e a educação para os direitos. "Os discursos ouvidos na cerimônia de formatura mostraram como todas aprenderam e se sentiram mais capazes de defender seus próprios direitos e os das outras pessoas. Trazer o conhecimento jurídico e construir um espaço de compartilhamento faz com que a sociedade se emancipe, passe a precisar menos do Estado para resolver seus próprios conflitos", afirmou. "Foi uma experiência muito enriquecedora e satisfatória. Queremos continuar no ano que vem com uma nova turma e muito ânimo", acrescentou a promotora.
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Projeto
No Distrito Federal, o projeto teve início em 2005, em Ceilândia. É uma parceria entre o MPDFT, a Universidade de Brasília (UnB), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e organizações não governamentais. A Promotoria de Justiça de São Sebastião, com apoio da Coordenação dos Núcleos de Direitos Humanos (CNDH), criou uma força-tarefa que permitiu levar o projeto à cidade. As alunas são mulheres da comunidade que atuarão como multiplicadoras do conhecimento adquirido. O curso é gratuito e as inscrições são abertas no mês de fevereiro de cada ano. Secretaria de Comunicação
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