Criado em abril de 2015, o “Repensar histórias” promove uma reflexão sobre a mudança de comportamento e fatores de risco associados ao uso de drogas. O projeto já atendeu jovens nas Promotorias de Justiça de Samambaia, Águas Claras, Brazlândia, Ceilândia, Recanto das Emas e Taguatinga. E desde novembro de 2017, a Promotoria de Justiça da Infância e Juventude também passou a receber mensalmente os jovens e seus responsáveis. Até agora, foram 70 atendimentos.
"Não basta atuar apenas de forma repressiva. É preciso conscientizar o jovem de que o uso de drogas atinge não só a sua saúde, mas a dinâmica familiar e a própria sociedade, uma vez que o tráfico financia a compra de armas e a violência", destaca a promotora de Justiça Cíntia Costa. Nesse sentido, acrescenta o promotor de Justiça Luis Gustavo Maia, também da Promotoria da Infância e Juventude, que a ideia é que o projeto seja preventivo, gerando o fortalecimento da função protetiva da família.
Participam das reuniões, além de promotores de Justiça, representantes do Psicossocial do MPDFT. Após o momento de escuta e diálogo, tanto dos jovens quanto de seus responsáveis, os profissionais ajudam a fomentar o debate sobre projetos futuros, comunicação familiar, funções educativa e afetiva dos pais, qualidade de vida e autonomia.
*O nome Fábio de Lima é fictício para preservar a verdadeira identidade do adolescente.
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