Fabiana sucederá o atual procurador-geral de Justiça, Leonardo Bessa, que encerra mandato em dezembro deste ano. Bessa esteve à frente do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios de 2015 a 2017 e de 2017 a 2019. Durante esse tempo, contou com a participação de Fabiana na equipe. Ela foi chefe de gabinete parlamentar e chefe de gabinete da procuradoria-geral de Justiça. “Sinto que agora é o momento de colocar à disposição da Instituição e da população do DF toda a experiência que acumulei ao longo da minha trajetória no MP e na vida pública”, destacou fabiana.
Diálogo, equilíbrio e resultados
A nova procuradora-geral explica que sua gestão será pautada em três princípios norteadores que, destaca, são fundamentais para o desenvolvimento de ações do MPDFT voltadas ao interesse público: diálogo, equilíbrio e resultados.
Fabiana Costa é integrante do MPDFT desde 2000 e já atuou nas promotorias Criminal, Violência Doméstica, Júri, e Infância. Brasiliense, é graduada em Direito pelo Uniceub, pós-graduada pela Fundação Escola do MPDFT e mestre pela Universidade de Brasília. Foi membro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP-MJ (2014/2016), da Comissão Nacional de Apoio às Penas e Medidas Alternativas (Conapa – 2003/2006 – 2009/2011), além de coordenar Grupo de Trabalho no Conselho Nacional do Ministério Público.
Fabiana é uma das idealizadoras da implantação, no MPDFT, de órgão responsável pela aplicação e gestão de medidas alternativas, projeto premiado tanto no setor público quanto no privado. “Acredito que a decisão da presidência da República é um reconhecimento ao trabalho desempenhado pela Fabiana ao longo desses anos. Muitas ações relevantes para a população e para o MPDFT foram idealizadas e desenvolvidas por ela”, destacou Leonardo Bessa.
O presidente Michel Temer escolheu entre os três integrantes de lista elaborada após eleição realizada no MPDFT. Integraram a lista, ainda, os promotores de Justiça Elísio Teixeira Lima Neto e Eduardo Gazzinelli Veloso. O mandato da nova procuradora de Justiça é de dois anos, com a possibilidade de recondução, após nova formação de lista tríplice.
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