A iniciativa surgiu em outubro de 2017 e foi motivada, principalmente, pelo racionamento de água que Brasília vem enfrentando. A água que sobrava nos copos após o expediente era descartada sem nenhum uso. Vendo a possibilidade de reúso, Ilma e Irene resolveram fazer um teste e juntar o que antes seria despejado para descobrir o volume que conseguiriam recolher.
A ideia deu certo e, já nas primeiras semanas, a coleta foi suficiente para reutilização. Foram feitas gincanas para incentivar ainda mais o reaproveitamento em todos os andares, e a recompensa era ver o resultado: conseguir limpar uma sala com a água reutilizada.
O armazenamento é feito em galões também reutilizados, devidamente tampados e reservados para o reaproveitamento. Toalhas de mesa e utensílios de uso pessoal não são lavados com a água recolhida. Para lavar as salas, a água é colocada em garrafas de refrigerante e, com um furo na tampa, é possível dosar a quantidade utilizada. Com 2,5 litros de água, é possível lavar uma sala.
O uso consciente da água também acompanha as encarregadas em suas rotinas fora do MPDFT. Nas atividades domésticas diárias, o desperdício está fora de cogitação: “Quando lavo as verduras, a água que iria para o ralo, eu uso para regar as minhas plantas. A água da máquina de lavar, também uso para outras coisas”, reforça Ilma. “Só espero que as pessoas tenham consciência na hora de usar esse bem tão precioso, mas que não é eterno: a água”, finaliza.
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