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Durante o fórum, a Associação Cultural Namastê apresentou o projeto Dança Cigana Inclusiva. “A dança inclusiva buscar valorizar as diferenças e focar no desenvolvimento das potencialidades dos participantes, buscando a reinserção social e a diversidade em turmas mistas de pessoas com e sem deficiência. Após 14 anos de trabalho, constatamos que a inclusão influência no projeto de vida das pessoas. A parceria com o Ministério Público tem sido importante para a realização desse projeto”, destacou a professora Luciana Vitor, responsável pela iniciativa.
O Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) destina recursos de medidas alternativas para o projeto. Os valores são destinados à aquisição de equipamentos e materiais para oficina de costura e arte promovida pela associação. Os participantes confeccionam suas próprias roupas para as apresentações.
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O encontro contou também com a participação da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que em seu discurso destacou a importância de garantir o direito dos brasileiros com alguma deficiência à inclusão social e aos serviços públicos essenciais. De acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24% dos brasileiros convivem com alguma deficiência.
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