Diego Ribadeneira destacou interesse na cooperação bilateral entre Brasil e Equador, referente ao combate à corrupção, ao meio ambiente e às questões da região amazônica por meio da Organização de Tratado de Cooperação Amazônica. Além disso, ressaltou o protagonismo do seu país na luta pela igualdade de gênero. O embaixador enfatizou a representatividade das mulheres e das minorias, como os afrodescendentes e os povos indígenas, na administração superior e no Ministério Público equatoriano. O órgão é chefiado pela afro-equatoriana Diana Salazar Méndez, e, em outubro, a consulesa Verónica Larrea, que pertence a uma etnia indígena, assumirá o cargo.
Roberto Carlos Batista explicou o funcionamento do Ministério Público brasileiro e as atribuições. O promotor de Justiça falou sobre as possíveis ações de cooperação técnica que poderão ser conduzidas conjuntamente em relação ao direito ambiental, à luta contra a corrupção e os crimes organizados, à igualdade de gênero e aos menores infratores por meio de seminários e estágios de formação. Os representantes do MPDFT também manifestaram apoio em intermediar reunião entre a embaixada e a Defensoria Pública do Distrito Federal.
Para o promotor de Justiça, a visita foi importante porque "a partilha de experiências dos profissionais do MPDFT e dos povos equatorianos permitirão o engrandecimento de todos com programas e projetos comuns sobre matérias que estão sob a responsabilidade do Ministério Público". Secretaria de Comunicação
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