Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Caso Villela: fim de semana é dedicado à oitiva de testemunhas de defesa

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Julgamento entrou no sétimo dia, com quase 75 horas de oitivas, e já é considerado o mais longo da Capital. Processo tem mais de 18 mil páginas

Neste sábado e domingo, 28 e 29 de setembro, o Tribunal do Júri de Brasília se dedicou à oitiva das últimas testemunhas de defesa da ré Adriana Villela. Ao total, foram ouvidas 16 pessoas da parte da defesa e 8 da acusação.

A defesa da ré Adriana Villela tem trazido para o julgamento questões que foram esclarecidas em momento anterior ao júri. As ilegalidades da 1ªDP e da 8ªDP já haviam sido apuradas e os responsáveis foram punidos. Não pesa qualquer irregularidade em relação à delegacia especializada que elucidou o crime, à época chamada Coordenação de Crimes contra a Vida (Corvida).

A delegada Martha Vargas, à época do crime à frente da 1ºDP e responsável pelas primeiras investigações do Caso da 113 Sul, foi condenada por falsidade ideológica, fraude processual, denunciação caluniosa, violação de sigilo funcional qualificado e tortura. Ela teve a aposentadoria cassada. Os policiais da 8ª DP, responsáveis pela prisão de dois executores, foram condenados por tortura.

Outra questão que tem sido trazida para o julgamento é a disputa interna entre peritos e papiloscopistas da Polícia Civil. O laudo dos papiloscopistas identificou digitais de Adriana Villela no apartamento dos pais em data que incluiria o dia do crime. Em depoimento anterior, a filha do casal disse que não frequentava aquele cômodo da casa e que teria ido ao local em momento anterior à datação das digitais. Parecer posterior de peritos contesta o trabalho realizado. Entretanto, houve contralaudo que confirmou os achados do laudo da perícia papiloscópica.

No sábado, foram ouvidos Francisco Leitão, Graziela Ayres e Ronei Alves, amigos da ré; Livino Silva, ex-companheiro da ré; e André Espírito Santo, delegado aposentado da PCDF.

As últimas testemunhas de defesa foram ouvidas no domingo. O julgamento teve início com a oitiva de Pedro Gordilho, amigo dos Villelas e ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Depois foram ouvidos o advogado Antônio Castro e o perito Sami Jundi, assistente técnico de defesa.

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