Barenco destacou que a implantação de um plano de integridade é crucial em qualquer organização, mas depende necessariamente do comportamento ético dos colaboradores que nela atuam, em especial dos seus gestores. “A criação de um código de ética e conduta pelo Iges-df é um importante passo para evitar atos de corrupção e outras fraudes", explicou o promotor de Justiça.
Recomendação
Nesta segunda-feira, 7 de dezembro, o MPDFT recomendou ao presidente do Iges-DF, Paulo Ricardo da Silva, a implantação de um programa de conformidade (Compliance). O objetivo é proteger a entidade de atos lesivos que resultem em prejuízos causados por irregularidades, fraudes contratuais e desvios de ética e de conduta.
Também participaram do evento a subcontroladora de Governança e Compliance do GDF, Joyce Chagas de Oliveira; a subprocuradora do DF Izabela Frota, e Roberta de Oliveira Melo, do Núcleo de Saúde da Defensoria Pública. O evento foi mediado pela nova Controladoria Interna e Unidade de Compliance do Iges-DF.
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