O hospital fica na cobertura da arena e numa área de 6 mil metros quadrados. O funcionamento será gradativo e deve começar em 20 de maio
Essa foi a segunda visita de membros do MPDFT ao local. “O objetivo é acompanhar de perto o processo de instalação e as condições em que serão realizados os atendimentos à população”, destacou o coordenador da força-tarefa, procurador de Justiça José Eduardo Sabo.
Representantes do Governo do Distrito Federal acompanharam o grupo e passaram informações sobre a estrutura que está sendo montada. Inicialmente, serão disponibilizados 100 leitos de enfermaria. Na fase final da instalação, o local deverá contar com 173, além de outros 20 leitos disponíveis para tratamento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e uma sala vermelha para reanimação. O governo também informou sobre a existência de um plano de logística e transporte para o deslocamento dos pacientes em tratamento em casos de necessidade de exames ou transferência para outras unidades de saúde.
Promotores de Justiça e médicos do MPDFT devem voltar ao local quando os pacientes iniciarem o tratamento nas instalações, também chamado de hospital de retaguarda. “O papel do Ministério Público é acompanhar e fiscalizar todas as medidas do governo local e passar informações transparentes para a sociedade. É muito importante verificar se a estrutura está funcionando adequadamente e como a população será atendida”, afirmou o promotor de Justiça Bernardo Matos que também participou das duas vistorias.
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