Participam do programa, o promotor de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural Roberto Carlos Batista e Julia Perdiz, filha do fundador do Teatro Oficina Perdiz.
Respeitável público, o décimo episódio do podcast “O MP que a gente conta” apresenta uma parte da história do Teatro Oficina Perdiz. Esse símbolo de resistência artística e patrimônio cultural de Brasília quase teve suas atividades encerradas, se não fosse a atuação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
Quem vai contar essa história é o promotor de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural Roberto Carlos Batista. Foi a sua promotoria que recebeu, em 2002, uma manifestação de artistas da cidade pelo não fechamento do Teatro Oficina Perdiz, que funcionava em área irregular na Asa Norte. Batista narra a atuação do Ministério Público junto a José Perdiz e aos empresários interessados em construir um prédio no local.
Após 38 anos de funcionamento em área irregular, o Teatro Oficina Perdiz se mudou para um novo espaço, doado e construído por duas empresas, na 710 Norte, com a missão de dar continuidade ao conserto dos carros e às artes cênicas. Hoje, quem administra o local é Júlia Perdiz, filha daquele que viveu os capítulos mais importantes dessa história. José Perdiz faleceu em 2020, mas o espaço cultural segue vivo com seu legado.
O episódio está imperdível!
O podcast
O podcast do MPDFT “MP que a gente conta” foi lançado no dia 28 de outubro de 2021, em comemoração ao dia do servidor. A periodicidade é mensal e tem a participação de integrantes da instituição para contar histórias sobre o trabalho diário, e nem sempre visível, de defesa dos direitos do cidadão.
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