Objetivo do encontro foi discutir formas de enfrentamento específicas
Os cerca de 40 participantes puderam discutir a transversalidade entre saúde mental e violência doméstica. Também foram debatidas formas de acionar os serviços públicos disponíveis e a possibilidade de aprimorar a atuação dos profissionais da Rede.
As representantes do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) tiveram a oportunidade de apresentar o fluxo de atendimento à mulher em situação de violência doméstica no Gama. Para a promotora de Justiça Carolina Rebelo, a formação destinada a profissionais que atuam nas áreas judiciária, de saúde e de segurança pública fortalecem a atuação da rede: “A dependência química é uma das principais causas da violência doméstica contra a mulher. Seu combate deve ser feito através da atuação multidisciplinar dos diversos serviços da rede”.
A promotora Isabella Angélica completa: “A rede do Gama foi criada para fortalecer e ampliar os esforços em defesa dos direitos das mulheres, especialmente pelo apoio a articulações e movimentos das instituições integrantes”.
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