O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) tem como uma de suas missões constitucionais a preservação do meio ambiente. Para dar o exemplo, as ações começam dentro de casa. Desde 2014, o Serviço de Gestão Ambiental (Seram) produz relatórios que servem como base para um planejamento sustentável que norteia a ações institucionais e, a partir de 2017, foi elaborado o Plano de Logística Sustentável (PLS), com base nas diretrizes da Resolução nº 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e nos indicadores da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P).
Entre os objetivos do PLS estão estabelecer ações contínuas de combate ao desperdício de recursos financeiros e naturais dos insumos utilizados na instituição; a gestão adequada dos resíduos gerados e a conscientização do público interno e externo quanto ao consumo racional de bens e recursos naturais e financeiros. Há sete anos, o MPDFT investiu no desenvolvimento e na implantação de sistema de tramitação de documentos eletrônicos, o que promoveu a economia de 5,34 milhões de folhas de papel, preservou 1.500 árvores; 2,5 milhões de litros de água e 125 mil kWh, que deixaram de ser consumidos para a produção desse papel.
Outras ações também têm ajudado o MPDFT a reduzir sua pegada ecológica: gestão racional do sistema de ar-condicionado, com redução do período de funcionamento e renovação dos equipamentos com menor consumo de energia; reúso de água para limpeza de escadas, pisos e garagens; e configuração dos equipamentos de informática para desligamento automático após longo período de inatividade. A instituição também tem projetos de coleta de lixo eletrônico, pilhas e baterias, cartões de PVC e óleo de cozinha.
“É imprescindível reforçar práticas positivas, repensar modelos e estabelecer estratégias, a fim de sedimentar a consciência ambiental na cultura da organização. Assim, a partir da internalização e da incorporação de práticas sustentáveis à rotina institucional, será possível conferir efetividade a projetos para economia de energia, reutilização de material produzido, aprimoramento de coleta seletiva de lixo, conscientização do uso de água e outras tantas medidas fundamentais à contemporaneidade”, enfatiza a vice-procuradora de Justiça do DF e Territórios, Selma Sauerbronn.
Além da gestão adequada dos resíduos gerados, outros quatro eixos da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) fazem parte do PLS: o uso racional dos recursos naturais e dos bens públicos; a qualidade de vida no ambiente de trabalho; a sensibilização e a capacitação dos servidores; e as licitações sustentáveis. Com o auxílio das diversas unidades que compõem o MPDFT, o Seram compilou os dados que podem ser conferidos no documento. Eles são referentes ao gasto com combustível, papel, copos, reciclagem, entre outros.
O PLS também apresenta iniciativas para melhoria da qualidade de vida no trabalho, por meio de ações que promovam a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores da instituição, bem como a segurança no serviço e a acessibilidade de pessoas com deficiência. Clique aqui para conferir o Plano de Logística Sustentável na íntegra.
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