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A pesquisa foi concebida e monitorada de forma dialógica em um Comitê de ​Acompanhamento de Pesquisa e Articulações que se reunia mensalmente. A ​abordagem central utilizada foi a da etnopesquisa-formação, balizada por ​pressupostos da comunicação comunitária, comunicação e história pública do ​tempo presente em uma escuta territorial que se produzia nas caminhadas pelos ​lugares de representação política e controle social. O tipo de construção coletiva de ​conhecimentos técnicos e científicos (aplicados) visa produzir saberes para todos os ​níveis/grupos de interação de modo processual e horizontalizado, convocando para a ​cocriação de uma ciência cidadã implicada com situações sociais complexas. Assim, os ​métodos adotados romperam as fronteiras das epistemologias tradicionais em que se ​compreende (sujeito-objeto) como isolados, para aprofundar os diálogos entre ​pesquisadores(as), adolescentes e jovens de modo cooperativo em torno de um ​interesse comum – a desinstitiucionalização e a transição digna para a vida adulta ​como protagonistas das próprias histórias.

As práticas de escutas territoriais e essas ocupações participativas dos espaços públicos ​protagonizadas pelos próprios adolescentes e jovens estão apenas começando. Nos ​diálogos públicos de representatividade – “nada sobre nós, sem nós” - é a bússola e a ​inspiração para alinhar os lugares entre adultos e juventudes que chegam para ​reivindicar estratégias para promoção da vida autônoma e acesso à moradia, trabalho e ​renda, saúde integral, educação e cultura. Enfim, os direitos à uma vida digna e a uma ​sociedade mais justa.

As redes sociais são produzidas em coletivo pelos pesquisadores das duas instituições, ​pelos pesquisadores sociais das Unidades de Acolhimento e egressos e, desde o final de ​2023, passa a contar com o apoio da TV Pinel, trazendo a experiência de Comunicação ​Comunitária junto aos usuários e familiares da saúde mental brasileira.

 

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