Premiação foi realizada em São Paulo e reconheceu organizações que promovem práticas de fomento à leitura. Mauricio de Sousa foi o patrono da cerimônia
Para o promotor de Justiça Fausto Rodrigues, idealizador do projeto, o reconhecimento é muito gratificante. "O ato de ler forma cidadãos conscientes e que não toleram injustiças, como a corrupção ou a violência. Essa premiação é importante porque nos dá força para enfrentar os desafios que o projeto tem de abrir uma porta para que as pessoas se sintam incentivadas a ler mais, ou mesmo iniciar esse hábito, diante de tantas distrações atuais”, comemora.
Segundo ele, a proposta de aplicação da leitura como pena alternativa é um incentivo para que aquele cidadão adquira esse hábito, que não deve ser visto como um castigo, e sim um lazer, uma atitude positiva. “Construímos um formulário com perguntas básicas sobre o livro. A ideia é engajar um novo leitor, que o livro seja um amigo das pessoas. Esse é um projeto coletivo em que todos do MPDFT participaram com a doação e sugestão de livros”, complementa.
Projeto
O "Ler é Legal" foi criado em julho de 2016 e selecionado para a segunda fase do Prêmio do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) em 2017, na categoria Transformação Social. Hoje, o acervo conta com mais de 500 livros e qualquer cidadão pode doar novas obras ou pegar emprestado no Fórum. No site do MPDFT, na página de “Programas e Projetos”, no link do projeto, é possível deixar e colher sugestões de leituras.
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