O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) abriu nesta segunda-feira, 12 de abril, a mostra “MPDFT – 60 anos de história”. Por conta da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), a visitação é somente virtual, por meio deste link.
A exposição reúne objetos históricos, linha do tempo e vídeos que marcam a trajetória da do MPDFT, que foi instituído no mesmo ano da inauguração de Brasília. Durante o evento de abertura, transmitido ao vivo pelo canal oficial do MPDFT no YouTube, a procuradora-geral de Justiça, Fabiana Costa, ressaltou que a exposição entrelaça a memória do Ministério Público com a história da Capital. “Trata-se, sobretudo, de uma oportunidade de reconhecimento e de valorização da história deste Ministério Público. Uma história construída por pessoas que escolheram o ofício de servir à sociedade e à Justiça no Distrito Federal”, comentou.
A vice-procuradora-geral de Justiça, Selma Sauerbronn, lembrou que a Constituição Federal de 1988 atribuiu ao MPDFT novas missões: “Essas missões determinam um constante repensar institucional em busca de novas estratégias de atuação que possam interferir de modo positivo para o bem-estar das pessoas. Esse repensar exige revisitação ao passado, a fim de identificar caminhos e posicionamentos que melhor atendam ao tripé constitucional”.
Antônio Hugo, chefe da Coordenadoria de Documentação e Informação (CDI) reforçou a relevância da iniciativa: “A exposição foi organizada para divulgar a trajetória histórica e a importância de conhecer o passado para contribuir com a consolidação da identidade institucional”, afirmou.
A promotora de Justiça Yara Camelo, presidente da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, reiterou que a mostra enaltece a importância de se manter viva a história do Ministério Público. “As iniciativas que foram organizadas no passado para preservar as fontes de informações nos permitem conhecer o caminho percorrido pelo MPDFT desde sua transferência para a capital até os dias atuais”, disse. O coordenador das Promotorias de Justiça de Brasília II, Nísio Tostes finalizou: “Esse é o momento de preservar nossa história, redescobrir nossa identidade e irmos para frente sem esquecer quem nós somos”.
A curadora do Espaço Cultural do MPDFT, Crygina Bandeira, apresentou detalhes da mostra e explicou como é feita a visita virtual. Essa é a terceira exposição que o MPDFT organiza por meio de ferramentas virtuais desde o início da pandemia.
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