Objetivo foi verificar o cumprimento dos protocolos sanitários de prevenção à Covid-19 durante o jogo entre Brasil e Venezuela
O coordenador da força-tarefa, procurador de Justiça José Eduardo Sabo, e os promotores de Justiça Bruno Vergini e Marcel Marques inspecionaram todas as instalações, como equipamentos de transmissão, proteção e ar-condicionado. Nenhuma ocorrência foi registrada. Durante a partida, os jogadores da Seleção Brasileira receberam a recomendação para o uso da máscara facial, inclusive os que estavam no banco. A recomendação foi cumprida.
Para o coordenador da força-tarefa, procurador de Justiça José Eduardo Sabo, é imprescindível que o mesmo protocolo se repita nos demais jogos da Copa América. “É essencial que a segurança dos jogadores, das comissões técnicas e de todos aqueles que contribuem para a realização do evento seja preservada com as medidas sanitárias necessárias”, afirmou.
Atuação do MPDFT
Na última sexta-feira, 11 de junho, representantes do MPDFT também acompanharam a testagem para Covid-19 dos funcionários que trabalham na organização do evento. Além disso, inspecionaram a sanitização das instalações, incluindo entradas, garagem, tribuna de imprensa e gramado..
Após o anúncio oficial da realização de partidas, o MPDFT questionou a Arena Bsb, empresa que administra o estádio, sobre as medidas a serem adotadas para prevenir a transmissão do vírus e evitar a aglomeração de pessoas nas proximidades do Estádio Nacional. A força-tarefa foi informada que, durante a Copa América, os protocolos médicos e sanitários adotados são aqueles determinados pela Conmebol e serão seguidos pelas seleções, por funcionários da entidade e pelos árbitros.
O MPDFT também requisitou à Secretaria de Governo, ao DF Legal e à Polícia Militar ações de fiscalização dentro e fora da arena durante os jogos, com a aplicação das penalidades previstas para aqueles que descumprirem as normas vigentes de controle à pandemia.
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