O Distrito Federal sofre com a crise hídrica e corre sérios riscos com a escassez. É essencial que a sociedade mude pequenos hábitos e adote práticas de economia. Siga nossas redes sociais, informe-se e colabore enviando suas dúvidas e compartilhando a ideia.
Entenda melhor a crise hídrica na entrevista com a promotora de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Prodema) Marta Eliana. Saiba por que o DF está passando por essa situação e o que tem sido feito em relação ao problema.
Como pode ser observado no infográfico, a queda nos níveis de água dos reservatórios nos últimos quatro anos foi muito significativa. O Descoberto, que abastece 65% da população apresentou a maior queda. Ele fornece água às regiões de Ceilândia, Taguatinga, Vicente Pires, Águas Claras, Samambaia, Riacho Fundo, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, Núcleo Bandeirante, Park Way, Guará e Candangolândia. Já o reservatório de Santa Maria abastece o Plano Piloto, Varjão, Lagos Norte e Sul, Jardim Botânico, Itapoã, Estrutural, SIA, Cruzeiro, Sudoeste, Octogonal e Paranoá. Para acompanhar diariamente os níveis dos reservatórios, clique aqui.
O níveis dos reservatórios e o índice de chuvas menor que o esperado levaram a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) e a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) a adotarem o racionamento de água. Assim, as áreas abastecidas pelo Descoberto e pelo reservatório de Santa Maria estão tendo corte no fornecimento.
Clique aqui e acompanhe o cronograma semanal de cortes de fornecimento de água.
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Preocupado com o consumo de drogas no DF, que tem gerado, por consequência, grande demanda das atividades repressivas desenvolvidas pelo Estado e problemas relacionados à evasão escolar e à violência entre os jovens, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) tem desenvolvido ações de cunho preventivo para conscientizar a população a respeito dos perigos que o consumo de drogas pode gerar, influenciar para que o jovem não venha a experimentá-las, suscitar o debate no âmbito social e familiar a respeito da questão, aumentar a percepção do risco causado pelo seu consumo e reduzir a demanda por entorpecentes no DF.
Nesse sentido, nos últimos anos, o MPDFT, em conjunto com a agência Borghi/Lowe e outros parceiros, tem criado e veiculado campanhas publicitárias de prevenção ao uso de drogas. Espera-se que essa reunião de esforços esteja trazendo novo alento e esperança para as famílias da comunidade do Distrito Federal quanto à solução do grave problema que tem representado o consumo e a difusão das substâncias psicoativas.
"Suas escolhas deixam marcas". Esse é o tema da nova campanha publicitária de prevenção às drogas do MPDFT. O conceito transmite a ideia de que existem consequências, marcas e sequelas para o usuário de drogas. Essas marcas podem ser inúmeras, sejam elas físicas, psicológicas, familiares e até mesmo sociais.
Foram criados anúncios de mídia impressa, banner para Internet, um filme e um spot de rádio, que serão veiculados nos veículos parceiros, além de cartazes que serão distribuídos para escolas, faculdades e órgãos públicos.
A campanha "Não Jogue Lixo na Rua", é uma iniciativa da 4ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para colaborar com a limpeza urbana no DF. A mensagem é transmitida por um dos maiores jogadores de basquetebol de todos os tempos, Oscar Schmidt – também chamado de "Mão Santa"–, que ensina as pessoas a acertarem a cesta de lixo.
Ela foi orçada em R$ 3 milhões, mas não teve nenhum custo aos cofres públicos, pois é resultado de acordo firmado entre a Prodecon e o Grupo Itaú. Além de custear integralmente a campanha, o banco também entregou mais R$ 3 milhões para o Fundo de Defesa do Consumidor. O acordo é resultado de quase 16 anos de tramitação de ação judicial e dois anos de negociação entre o promotor de Justiça de Defesa do Consumidor Guilherme Fernandes Neto e a diretoria do Grupo Itaú, que acabou firmando oito termos de ajustamento de conduta (TAC) com o promotoria.