“Pedi pra parar, parou! Depois do não, tudo é importunação” é a campanha do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para o Carnaval 2025. Com a ideia de alertar os foliões sobre o direito da mulher de se divertir sem importunações e violação de direitos, o conteúdo com cards e vídeos será veiculado nas redes sociais e o material educativo será distribuído em eventos carnavalescos da cidade.
Em 2023, o número de casos registrados de violência contra a mulher no DF atingiu um pico histórico. A informação é do relatório anual sobre violência doméstica e familiar contra a mulher elaborado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A quantidade de inquéritos policiais (IP) e termos circunstanciados (TC) aumentou em 22%, passando de 14.942, em 2022, para 18.181 em 2023, o maior número desde 2006.
Para ajudar a mudar esse cenário, a Comissão de Prevenção e Combate ao Feminicídio do MPDFT lança a campanha “Violência contra a mulher não é normal – abra os olhos, sua atitude pode mudar o final”, uma parceria com a banda de rap Tribo da Periferia, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e com patrocínio da CAIXA.
A Tribo da Periferia compôs uma música de conscientização a respeito do problema e produziu um videoclipe inédito. A parceria foi firmada por meio de edital de chamamento público para a seleção de projetos com o tema prevenção e combate ao feminicídio.
Denuncie, disque 190 ou procure uma delegacia.
Conheça seus direitos: disque 127.
Medidas protetivas salvam vidas.
Em celebração ao Dia Nacional da Doação de Órgãos, 27 de setembro, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) lança campanha de esclarecimento e conscientização sobre o tema. O objetivo é sensibilizar o público a respeito da longa fila de espera, de milhares de pacientes, e também informar as pessoas como proceder para ser um doador.
Mais de 60 mil pessoas no Brasil estão na lista de espera por transplante de órgão e um único doador pode salvar a vida de mais de 10 pessoas. Quando a doação é autorizada, os órgãos e córneas vão para pessoas que aguardam em uma lista de espera única, com pacientes do SUS e da rede privada. A posição na lista obedece a critérios claros, como compatibilidade entre doador e receptor, gravidade da doença e tempo de espera.
Cono ser um doador de órgãos?
Não é necessário deixar nada por escrito e nem registrar em cartório, mas você deve manifestar sua intenção aos familiares. A campanha esclarece que é possível fazer algumas doações ainda em vida e, principalmente, reforça a obrigatoriedade de autorização dos familiares para que a doação possa ocorrer após o falecimento. Por isso, é tão importante que, se a pessoa tenha interesse em beneficiar outras doando seus órgãos, deixe sua família saber de seu desejo.
O papel do MPDFT
No MPDFT, a Promotoria de Justiça Criminal de Defesa dos Usuários dos Serviços de Saúde (Pró-vida) fiscaliza os sistemas de doação e transplantes de órgãos e trabalha para conscientizar a sociedade sobre a importância de se declarar doador. Para entrar em contato com a Pró-Vida, envie e-mail para
Acompanhe a campanha em nossas redes sociais, compartilhe conhecimento e ajude a salvar vidas.