O Núcleo de Combate a Crimes Cibernéticos elaborou uma cartilha orientação sobre o uso seguro do Whatsapp e o que fazer em caso de ter sido vítima de fraude eletrônica
Com o aumento das interações em ambiente digital, em razão das medidas de segurança sanitária impostas pela pandemia do novo coronavírus, a quantidade de fraudes eletrônicas também teve incremento no período. Um dos golpes mais comuns tem sido a captura da conta do WhatsApp por criminosos. O objetivo, em geral, é se passar pela vítima para a enganar os contatos da vítima e obter vantagens financeiras.
Diante desse cenário, o Núcleo de Combate a Crimes Cibernéticos (NCyber) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios lançou a cartilha “Sugestões para o uso seguro do WhatsApp”. O documento orienta os usuários a protegerem a privacidade em ambiente digital. “WhatsApp é um dos aplicativos mais usados no mundo e, no Brasil, são milhares de usuários. Saber usar a ferramenta de forma segura e protegida é essencial para não se tornar mais uma vítima dos criminosos”, alertou o promotor de Justiça Leonardo Otreira.
Segundo detalha a cartilha, a obtenção dos números das vítimas ocorre, em geral, em sites de anúncios ou redes sociais em que o número do celular fica acessível. Os golpistas ligam para o número e, então, induzem a vítima a passar o código de verificação do aplicativo. Ao indicar a sequência, o usuário perde o acesso ao WhatsApp em seu aparelho e os criminosos passam a solicitar transferências bancárias para os contatos.
O material educativo explica também quais providências adotar caso o usuário tenha sido enganado e como proceder para que o número vinculado ao telefone celular não seja exposto a desconhecidos.
Clique aqui e acesse a cartilha.
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