O MPDFT vai lançar nesta quinta-feira, 18 de junho, a comunidade virtual aberta do "MP Solidário" na plataforma Moodle. Por meio dela, os cidadãos poderão trocar experiências, informações e contar suas histórias relacionadas ao tema gestão de conflitos, com a ajuda dos facilitadores da Coordenadoria Executiva de Autocomposição (Cauto) e da Secretaria de Educação e Desenvolvimento Corporativo (Secor) do MPDFT. Comunidades virtuais de aprendizagem são aquelas em que um grupo de pessoas interessadas em algum tema cria um espaço de troca de informações com a finalidade de gerar conhecimento.
Na mesma data, será aberto o curso “Gestão de conflitos”, também na plataforma Moodle. A ideia é que os participantes identifiquem os fatores que geram conflitos, pensem estratégias de gestão positiva e conheçam as etapas da negociação e da mediação. O curso é autoinstrucional e gratuito, e ficará disponível na plataforma até 19 de dezembro. A carga horária é de 10h e não há limite de participantes.
Para ingressar, tanto no curso quanto na comunidade virtual, basta acessar o endereço: mpdft.mp.br/ead. É necessário informar nome completo, CPF (utilizado como senha no primeiro acesso), e-mail e telefone. Depois é só fazer a inscrição no curso desejado. Clique aqui para conferir o pdf com o tutorial de como acessar a comunidade. Aqui você confere o vídeo com o passo a passo.
MP Solidário
O lançamento da comunidade e do curso faz parte do projeto "MP Solidário", que tem por objetivo a conscientização da sociedade sobre a importância da solidariedade e da cidadania para o gerenciamento dos conflitos. “O projeto busca fomentar as práticas de autocomposição a fim de interferir nas resoluções dos conflitos agravados especialmente pela pandemia do novo Coronavírus (Covid-19)”, explica a vice-procuradora-geral de Justiça, Selma Sauerbronn.
“Percebemos que nesse período de pandemia, os conflitos e as dúvidas se intensificaram. Entendemos que essa iniciativa fortalece a proteção da sociedade e dá ferramentas para que a própria comunidade possa gerenciar seus conflitos dentro de uma perspectiva de prevenção da violência”, completa a procuradora-geral de Justiça, Fabiana Costa.
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