Documento traz resultados de ações voltadas ao uso racional dos recursos públicos e à otimização de rotinas sustentáveis
Nesta segunda-feira, 1º de junho, mês em que se celebra o Dia do Meio Ambiente, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) lançou o Plano de Logística Sustentável (PLS) para este ano. O documento visa, como resultado para a sociedade, entre outras metas, a preservação do meio ambiente, o compromisso com a transparência nas ações desenvolvidas e a eficiência nos gastos e nas ações implementadas.
Alguns resultados merecem destaque, como o aumento de 58% na reutilização de água de chuva por m³, que ocorreu por conta da entrada em funcionamento do reservatório de aproveitamento de águas pluviais da Promotoria de Justiça de Brasília II em 2019. Além disso, a redução de 67% no gasto com aquisição de água mineral em galões de 20 litros, e de 23% no consumo de água mineral em galões de 20 litros, devido a política de substituição de bebedouros por purificadores.
“O objetivo é apresentar o resultado direto do amadurecimento institucional na gestão ambiental e no esforço pela sustentabilidade, intra e extramuros. As iniciativas aqui descritas contribuem para a economia de recursos naturais, materiais e financeiros. Com o cumprimento de metas socioambientais, a Instituição dá o exemplo de que é possível ser eficiente sem causar prejuízos ao meio ambiente, sem esgotar os recursos naturais”, explica a vice-procuradora geral de Justiça, Selma Sauerbronn.
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O Plano de Logística Sustentável
Segundo o Centro de Gestão Sustentável, unidade interna responsável pelo PLS, além da gestão adequada dos resíduos gerados, outros quatro eixos da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) fazem parte do documento: uso racional de recursos naturais e bens públicos; qualidade de vida no ambiente de trabalho; sensibilização e capacitação dos servidores, e licitações sustentáveis.
O PLS busca definir objetivos e metas e estabelecer ações para aqueles considerados sensíveis. O plano também fixa mecanismos de monitoramento e avaliação das ações implementadas. Ele pretende ser uma ferramenta de planejamento, permitindo determinar práticas de sustentabilidade e racionalizar gastos e processos na Administração Pública, por meio da otimização da gestão dos recursos orçamentários e financeiros necessários.
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