O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Em artigo anterior, constatei o fato óbvio de que temos emoções, básicas e complexas. Mas a pergunta é: por que as temos? Antes de mais nada, porque estamos inseridos no mundo, ou melhor, num mundo desorganizado e repleto de problemas, conflitos, mistérios e surpresas, muitas das quais tremendamente desagradáveis. Precisamos, assim, situar-nos, saber onde pisamos, tentar prever o que vai acontecer e nos anteciparmos. Não temos alternativa senão nos adaptarmos à vida, porque o contrário não ocorrerá. Mesmo celebridades (de modo especial as fugazes) que têm o mundo aos seus pés não conseguem tudo o que querem, nem por muito tempo. Um dia serão esquecidas e desprezadas.
Ivaldo Lemos Júnior
Promotor de Justiça do MPDFT
Existem cinco emoções básicas, a saber: alegria, tristeza, raiva, medo e nojo. Todas são rigorosamente universais porque existiram, sem exceção, em todos os povos de todos os lugares em todos os tempos. Assim como as expressões faciais e corporais que as acompanham.