O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
"Títulos, supostamente, identificam nossas habilidades. Na verdade, servem para impressionar aqueles com quem mantemos contato"
George Gaylord Simpson
Na semana passada, eu falava sobre um colega de trabalho, o Georges Carlos. Fazia uma brincadeira com seu nome, dizendo que era muito pomposo etc. Mas a coisa que mais me chama a atenção nele não é nem o nome, e sim a aparência, porque o Georges é parecido com um amigo meu de infância, o Badão. Todas as vezes que me encontro com o Georges, eu penso, "olha o Badão". E, menos de um segundo depois, corrijo a mim mesmo, "Badão nada, é o Georges".
Rogerio Schietti Machado Cruz
Procurador de Justiça e Doutor em Direito Processual Penal
A crônica judiciária nos brindou com um caso bem inusitado: a condenação, em Guarulhos, de três homens acusados de haverem assassinado uma jovem, Vanessa de Freitas, em 2006. Por quatro votos a três, os cidadãos que formaram o Tribunal do Júri os consideraram culpados. Como a votação é sigilosa e não podem os jurados esclarecer o porquê de suas convicções, é de concluir-se apenas que a argumentação apresentada pela acusação foi mais convincente do que a negativa de autoria por parte da defesa.