O MPDFT levou o projeto “Como anda meu ônibus” para o evento Record nas Cidades, que neste mês aconteceu na Cidade Estrutural, no último sábado, dia 25. A ideia foi aproveitar o fluxo de pessoas no estande para ouvir os cidadãos a respeito do serviço de transporte rodoviário no DF. Também foi disponibilizado o atendimento de Ouvidoria e houve divulgação dos serviços do MPDFT para a população local.
O “Como anda meu ônibus” é uma plataforma de avaliação do transporte público rodoviário do DF que foi desenvolvida pelo Instituto de Fiscalização e Controle (IFC) e recebe o apoio do MPDFT. O objetivo do projeto é envolver a sociedade no processo de auditoria de qualidade do serviço, fomentar o controle social e subsidiar as políticas públicas para melhoria do serviço de transporte urbano. Durante o evento na Cidade Estrutural, foram preenchidos 89 formulários.
“Com a participação dos usuários na plataforma, teremos condições de aferir a situação do sistema em tempo real. Estamos falando das condições dos veículos, das paradas de ônibus e dos horários. Enfim, o ‘Como anda meu ônibus’ é uma forma de inserir a sociedade no processo de auditoria e ao mesmo tempo, teremos condições de fornecer informações mais contundentes para que o governo tome as providências”, explica o procurador de Justiça, José Eduardo Sabo Paes, que coordena o projeto no MPDFT e já acompanhou o evento na Cidade Estrutural e no Recanto das Emas. A promotora de Justiça Lenna Daher, e outros seis servidores, também participou do evento de sábado e auxiliou moradores no preenchimento dos formulários.
A Ouvidoria colheu registros de reclamações e denúncias e prestou orientações sobre ações e serviços da instituição. O Ouvidor Libânio Rodrigues e o assessor de Políticas Institucionais do MPDFT, promotor de Justiça Georges Seigneur, também participaram do evento. Segundo Georges Seigneur, “essa parceria com a TV Record representa uma oportunidade de aproximar o Ministério Público das populações mais carentes. Também permite o conhecimento das necessidades locais, o que contribui para melhor adequação da prestação de serviços do MPDFT à sociedade”.
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