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Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Indagado sobre as razões que o levavam a escrever, Amós Oz trouxe à colação uma lembrança dos tempos de colégio, onde, em um eucalipto no pátio, foi gravado um coraçãozinho trespassado por uma flecha e dois nomes, Gadi e Ruti. Gadi quis que a árvore perpetuasse uma informação importante si et in quantum: a de que gostava de Ruti (ou ambos se gostavam).
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Uma coisa que ouvi por anos a fio era que não tinha “cara de promotor”. Fui aprovado no concurso para promotor público bem moço, na faixa dos vinte e poucos e, apesar de não me cair bem a recorrência do comentário, admito o quanto havia de acerto em seu conteúdo. De fato, eu não tinha cara de promotor. Era um promotor com a cara errada.