O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Quando uma pessoa não versada em direito assiste a um trecho de sessão do STF, ela é dominada pela sensação atordoante de não estar entendendo nada. Talvez um ou outro termo isolado que faz pouco sentido no contexto total do discurso. Qual é meu problema?, pensa. Embora leigo, sou educado e poderia captar ao menos as linhas gerais. Sou burro? Ou esses caras são inteligentes demais? Será que eles não deveriam falar menos e com mais clareza? Esse palavreado esotérico é tão necessário assim?
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Um ministro do STF acoimou um procurador da República de “gângster”, dentre outros predicados que não se vê usualmente na atividade forense. Talvez nunca um juiz – ainda mais da Corte máxima – tenha se referido assim a um membro do Ministério Público. Noticiou-se que o ofendido demandou na Justiça, pedindo reparação por danos morais.