O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Renato Barão Varalda é Promotor de Justiça e Coordenador Administrativo da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude do Distrito Federal; especialista em Direitos Humanos pela Universidade de Brasília e University of Essex e mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Flávia de Araújo Cordeiro é Psicóloga do Setor Psicossocial da Promotoria da Infância e Juventude do Distrito Federal e especialista em Psicologia Infantil pelo Instituto Brasileiro de Psicanálise, Dinâmica de Grupo e Psicodrama
A questão do consumo de drogas psicoativas por crianças e adolescentes tem sido debatida na mídia e na opinião pública, promovendo calorosos embates sobre a melhor ação a ser dispensada no combate aos seus danos.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Em um artigo chamado "What is it like to be a bat?", o filósofo Thomas Nagel refletiu sobre a inusitada questão de se ser um morcego. Mas ele não quis imaginar, de dentro das próprias estruturas fundamentais humanas, o que seria voar no escuro, capturar insetos, enxergar mal e perceber o mundo por sistemas sonoros, ou dormir de cabeça para baixo em um só pé. Seu móvel era o acesso à estrutura do próprio morcego.